Cai ou não cai

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O barranco do Calçadão do Novo Mercado Velho está desabando e isso todo mundo sabe. A “pinguela do Jorge Viana” já foi interditada, com risco de desabamento. De verdade verdadeira, como se diz no interior, ninguém até agora chegou para dizer qual o risco real ou o que precisa ser feito. Será que a engenharia não é capaz de uma resposta objetiva?

Bons tempos em que para saber se haveria alagação bastava consultar um “mais velho” que fazia a previsão e não tinha erro. Depois dos eventos climáticos extremos tudo ficou doido. A série história mostra que pela quantidade de chuvas este ano, é provável que não aconteça uma enchente de grandes proporções em 2025. Como o seguro morreu de velho, a Defesa Civil afirma que vai se preparar para o pior, como sempre.

Falando em enchente, as últimas que atingiram Rio Branco, estão influenciando no mercado imobiliário. A região da Vila Ivonete, por exemplo, onde era fácil vender um imóvel, as coisas mudaram. Quem consegue vender, o faz por um preço muito abaixo do valor real, já que as ultimas alagações têm atingido locais no bairro onde a água não chegava.

Quem compra a amêndoa precisa ter clara essa noção das leis sanitárias. Independente de quem seja o governante, há leis e precisam ser respeitadas. Esse tipo de carga, antes, entrava e saía do Acre sem nenhum problema. Agora, a coisa mudou. E transportar isso tem custos e regras a cumprir: aceita que dói menos no bolso.

De Mâncio Lima chega a notícia de que o prefeito eleito, Zé Luis, vai reduzir de 11 para 6 as secretarias municipais. A medida terá validade até março enquanto a gestão “arruma a casa”, enxuga a folha e respira.

Com informações: AC 24 horas