Novo nome pra Governo
Pulsa e respira como nunca um candidato ” fora da caixinha”, a zona de conforto do Sistema, diz Colunista.
Nem tão novo nome assim, mas, sim, permanece vivo e ganhando fôlego a gestação de uma Candidatura que não seja a de Bocalom, entre os governistas, e não se dê por morta outra, na Oposição. Ambas as teses materializam a persistência em alternativa às candidaturas de Alan Rick ( União Brasil ou PSD) , Mailza ( PP) e Bocalom ( sabe Deus se PL ou por onde!).
A verdade é que os pré – candidatos estão em franca campanha, dentro do mesmo Espectro político, como “inimigos que dormem juntos”. Afinal, eles são farinhas do mesmo saco, que sempre serviram do mesmo lado, mas nenhum é politicamente hegemônico. Nenhum é campeão absoluto de confiança do Sistema.
É falsa a narrativa de que não existe ninguém mais para disputar o Gonerno!
Nunca se falou mais no presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Estadual Nicolau Júnior, por exemplo, mais do que agora, as pesquisas continuam a mostrar que a Chamada Esquerda ainda concentra seus históricos 25 a 28 por cento de votos, mesmo sem um nome competitivo, tampouco, e o jogo só será jogado depois que o MDB se decidir internamente, pois ninguém descarte que dalí ainda surja um nome, como o do engenheiro Leonardo Melo, Filho mais velho do falecido Flaviano Melo.
Basta folhear a Internet, perscrutar as entrevistas dele à Mídia, e se verá que, se seu Partido optar por isso, ele topa.
No mais, é lugar comum ainda aparecerem as Peregrinas, nos nanicos, os Tijolinhos, nos extremos e folclórico, embora o Poder queira evitar que isso ocorra.
Desgastado e envelhecido em pouco tempo de permanência no poder, o atual Sistema torce para que o tempo voe. É preocupante a demora do julgamento do primeiro dos processos contra o Governador Camelí no STJ. Esse fator é a moita daquele ditado antigo, que se aplica agora como nunca. A fila quer, mas a Justiça não lhe deixa andar!
O Rito Processual Penal, enfim, é o nó das definições do Acre, onde os partidos dependem mais de Polícia do que de Política.
