Olhandaquí, de baixo, o cabra que veve com a moleira ardendo no sol lascado do Rabo da Besta pensa que as autoridade se esquecêro do Bar do Gago e num vão terminar essa obra. Começaro, já faz é pedaço, mas esse troço num passa disso. É que nem aquela ponte de Xapuri, a Ponte da saia do governador e a pinguela suspensa que aquele rapaz de Acrelândia ficou de fazer, ali, perto da Colônia Alberto Torres, quase parando.
Azobra no Acre são um aperreio medonho, mas eu nem dou pra cheirar, porque até hoje tô inscrito na COHAB, esperando a minha.
Desde que o navio Domingos Assmar passou aqui, carregando Quinado Imperial, Conturrê e um guarda-roupa do João Barrão que eu não vejo novidade encima desse barranco.
E, olhe, que eu ainda tô esperando 20 mil casas do Jorge e as Miliuma do rapaz de Acrelândia.
O tempo num passa nesse Rio!