O procurador-geral republicano do Texas, Ken Paxton, entrou com uma ação contra um médico de Nova York que enviou por correio pílulas abortivas para uma mulher do estado sulista. O Texas possui algumas das leis mais rígidas dos Estados Unidos em relação à restrição ao aborto.
Paxton apresentou nesta quinta-feira uma ação civil contra Margaret Carpenter, fundadora da Abortion Coalition for Telemedicine, com sede em Nova York.
“As leis do Texas proíbem que um médico ou prestador de serviços médicos forneça qualquer medicamento indutor do aborto por serviço de transporte, entrega ou correio”, destacou.
Carpenter não possui licença médica no estado.
O procurador pede que Carpenter seja proibida de exercer ilegalmente a medicina no Texas e de prescrever pílulas abortivas para residentes do estado. Ele também solicita uma multa de 100 mil dólares por cada infração cometida.
Com informações: O Globo