Associação pede criminalização por homofobia de vereadores que aprovaram PL

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

A aprovação, nesta quarta-feira, 13, pelos vereadores de Rio Branco, do projeto de lei que proíbe a participação de menores de 18 anos nas paradas do orgulho LGBTQIA+ provocou reações da Associação dos Homossexuais do Acre (Ahac) e do Ministério Público do Estado (MPAC).

O primeiro divulgou, na manhã desta quinta, 14, extensa nota de repúdio em que acusa o projeto, de autoria do vereador João Marcos Luz (PL), de tentar propagar pânico moral e criminalizar o maior evento de visibilidade e defesa de direitos humanos das pessoas LGBTQIAPN+ do Acre, “além de imputar a Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ e a toda uma comunidade, o estigma de perversão sexual”.

A nota conclama a todas as organizações de defesa dos direitos humanos do Acre a pressionar o prefeito Tião Bocalom (PL) pelo veto da proposta e pede aos ministérios públicos Estadual e Federal a criminalização, por homofobia, do autor da lei e dos demais vereadores que votaram favoráveis ao projeto, “que só propaga cada vez mais o ódio, a aversão e a violência às pessoas LGBTQIAPN+ do Acre”.

Leia, abaixo, a íntegra da nota:

Recomendação do MPAC

Com informações: Jornal A Gazeta do Acre