Participe da nova seção do GLOBO ‘Conte sua história de amor’! É só mandar seu relato, com no mínimo 3 mil caracteres e no máximo 5 mil, para o e-mail historiadeamor@oglobo.com.br. É preciso se identificar e mandar um telefone para contato. No entanto, caso prefira, a publicação pode ser anônima. As histórias selecionadas pela nossa equipe serão publicadas a cada 15 dias na versão digital (às quintas-feiras) e impressa (aos sábados) do jornal. Não é preciso ser escritor, apenas ter um conteúdo verdadeiro, vivido por você e com emoção genuína. Qualquer tipo de amor vale a pena!
Confira a história desta semana, no depoimento de Fernanda Girão Yoti:
Mas o sonho e vontade era só de uma das partes, já que o marido sempre repetia, como que para me convencer, de que ele já tinha dois filhos, o nosso e a filha do primeiro casamento, e não queria mais. Mas eu não concordava muito com esse argumento dizendo que quem tinha dois era ele e não eu, mas nem essa fala foi capaz de mudar sua decisão e, para me consolar, falou que iria me dar um cachorro, pois cachorro não ia para a escola, podia ficar sozinho em casa e era mais fácil de cuidar.
Ledo engano! Ele só não sabia que o cachorro seria cuidado como um filho ou melhor filha, pois ganhei a peludinha mais linda da raça Shitzu, branca e cinza a quem dei o nome de Cacau! E ela era minha bebê quando chegou, a filha que não tive estava ali e ai de quem dissesse que era somente uma cachorrinha!
Cacau foi uma filha muito especial, fazia tantas gracinhas, parecia até que sabia que tinha nascido para mim de tanta conexão que tínhamos. Eu a ensinei a brincar de “limpar o chão” (brincadeira em que ela segurava um brinquedo comprido com a boca e eu a arrastava deitada e falava Cacau vai limpar o chão?) Era muito engraçado!
Com informações: O Globo